sábado, maio 09, 2009

Boa Acção do Dia 34

Paul Krugman, no NY Times, acerca dos tão esperados 'stress tests', feitos recentemente à banca americana:

"The economy may no longer be plunging, but it’s very hard to see where a real recovery will come from. And if the economy does stay depressed for a long time, banks will be in much bigger trouble than the stress tests — which looked only two years ahead — are able to capture."

"(...) while bankers may find the results of the stress tests “reassuring,” the rest of us should be very, very afraid. "

E fica a questão: esta é uma recessão em L, como se temia, em U, como muita gente professa actualmente, ou... em W?

I mean... not again, man!

Consola(ção)

quarta-feira, maio 06, 2009

Boa Acção do Dia 33

Ah... este vício de torçer pelo 'underdog' (como se eu não soubesse o que é ser um). Too big to fail? Não me façam rir...

Por Malcom Gladwell (autor de 'Outliers', comentado no Generosità), publicado na New Yorker - mas para os leitores deste blog basta clicar aqui.

Esperando que venha daí um livro.

Boa Acção do Dia 32

Explicando a origem da crise financeira por Gillian Tett, jornalista do FT, que avisou antecipadamente para as sérias nuvens negras que se estavam a formar (também devido ao profundo conhecimento da crise japonesa dos 90s, que estará para esta crise um pouco como a Guerra Civil de Espanha está para a II Guerra Mundial).

Aqui.

terça-feira, maio 05, 2009

'Bout Time!

Não a Rogério Alves, Pedro Souto, ou Pereira Cristóvão.

O meu voto:



'Bout time!

Malamonroe


segunda-feira, maio 04, 2009

Histórico(zinho...)

No outro dia fiquei, em futebol de cinco, na equipa de quatro jogadores (faltava um para os dez), contra o adversário completo.

E a desvantagem (em futebol de cinco, bastante significativa), fez-me lembrar a batalha das Termópilas.





Um exagero a comparação, dizem vocês? E com razão, com razão, meus amigos. Porque, afinal, nós ganhámos o jogo em desvantagem - e os espartanos perderam.

Welcome

Visto que o tráfego do blog tem vindo a aumentar...

Como eu costumo (a partir de agora) dizer aos novos visitantes deste blog: Bem-Vindos! Podem vasculhar a minha (virtual) personalidade, os meus segredos, a minha vida e doutrina à vontade. É para isso que o blog cá está. (Ver horário das sessões de autógrafos na coluna aqui à esquerda).

Mas também acrescento: já agora que aí estão, a experiência não ficaria completa sem uns cliques nos anúncios. Fundamental. Diria mesmo: a parte mais entusiasmante deste blog.

Não Há

Dias pesados. Mas todos em torno do mesmo, parece que sempre o mesmo.

E só me lembro de uma canção, de uma excelente banda portuguesa, os Quadrilha, estranhamente ignorada pelo 'mainstream'.

Não Há Dinheiro

"Esta vida é como vês
É sempre a ver se chega ao fim do mês
Mas por muito que eu não queira
Acaba sempre da mesma maneira

Falta isto, falta aquilo
E eu já não sei o que é que me falta primeiro
Se é o dinheiro que falta
Ou a falta que me faz ter o dinheiro

A jorna não dá pra nada
E a gente sempre a dizer que tem que dar
Já passaram mais uns dias
E o dinheiro está outra vez a acabar

Não há dinheiro, não há dinheiro
Andamos nesta conversa o ano inteiro
Não há dinheiro, não há dinheiro
É cada um que se amanhe, não há dinheiro

Eu queria falar contigo
Mas nem sei como é que te hei-de dizer
Eu fui sempre teu amigo
Não sei se já me estás a perceber

É que a coisa está difícil
Eu até tenho vergonha de contar
Acabou-se-me o dinheiro
E este mês ainda demora pra acabar

Deixa lá, não penses nisso
Não ter dinheiro não é defeito nenhum
Não fiques envergonhado
Que eu também ando a ver
Se alguém me empresta algum."

(Entre Luas, 1997)

domingo, maio 03, 2009

Lusitania Ranger I

É certo - havia os posts anteriores. Mas, pensei, porque não um Terence Hill e um Bud Spencer? Hum? Não pode ser - mauzinho demais. Aquela sensação que o Bud Spencer está sempre a distribuir chapadas toscas aos rufias, na ânsia de ir finalmente acabar a cerveja (o nome Bud, aliás, também é homenagem à Budweiser). Não há ali 'finesse', é só despachar. E o Terence só se ri.

Depois... depois há o mestre. Mas Bruce Lee era - é - perfeito demais. Não posso lançar uma fúria dessas em Portugal. Assusta-me só de pensar nas consequências.

Por isso, Chuck, o Generosità vai mesmo contratar-te. É verdade. Agora, sempre que houver uma situação revoltante, vou passar a pedir-te o obséquio de concretizares a ligeira indisposição - via sola de bota texana. Pode ser? Ok, pá.

É uma boa escolha - a combinação certa de 'tavas a pedi-las' com inverosimilhança.

Apresento-vos, pois, o novo xerife da Lusitânia. Vamos lá testar. Chuck: 'BPN'. Como é que é?



Nem mais. Vamos lá pôr ordem neste Faroeste.

E Deus Criou a Mulher