segunda-feira, outubro 13, 2008

Ajuda a Escorregar (a Realidade)

E já agora, para voltarmos ao mundo, ao nosso mundo, fazê-lo da melhor maneira. Com o humor de Herman José, no mítico skecth da 'Cerveja Ribamar', inspirado, justamente, no anterior anúncio de Martini. Pode ser que, para os demais fantasistas e oníricos desse lado do blog, ajude a escorregar o mundano.

Martini Woman II

Mas segue a saga Martini, com o não menos célebre anúncio do anel. E quem será esta actriz, que assim se desfaz do anel, da fidelidade, num gole de prazer?

Aquele Mágico Fio de Lã

Não era um mau nome, em alternativa ao 'Pecado Original', esse de 'Aquele Mágico Fio de Lã'. Afinal, como escrevi, é como se o estivéssemos a seguir há anos. É uma espécie de onírico feminino, de Olimpo epicurista. Ou, no meu dicionário: casa.

Martini Woman (Em Retrospectiva)



Mas quem diria que era a Charlize Theron que neste anúncio participava - com uma actuação soberba, muito expressiva... Neste anúncio, talvez icónico para a minha geração. Quem diria que era o seu bel sedere. Charlize estava destinada a ir longe - podemos hoje afirmá-lo em retrospectiva.

Já agora, e porque não, apreciem a versão completa, menos frequente nos nossos ecrãs, e nos recuerdos de adolescentes.

E é como se a mente tivesse seguido sempre ao longo dos anos, inebriada pelo mais puro Martini, ao sol tão afável, e prazenteiro, sob a benção de Apolo e de Baco, aquele mágico fio de lã.


domingo, outubro 12, 2008

Mas Tu Queres Ver...

E afinal eu era um homem rico e não fazia ideia. Sim, rico: porque esta é a tal 'economia do conhecimento', e ele não sabia quem era a 'Bar Rafaeli'. Afinal havia alguém que não sabia.

Na minha mente: 'Ok, é menos um a fazer-se a ela. Já só sobram os outros 2,999... biliões de homens! É possível.'

Quebranto

Detesto este tempo de Setembro/Outubro. Como se o ar estivesse cheio de uma qualquer electricidade estática nociva. A produzir quebranto, esse de que gozava o Eça. A mexer com alguns temperamentos. Horrível.

Desperdício Tóxico

Alguém me diz, a propósito do plano Paulson, não perceber o sentido da compra de activos tóxicos por parte do Estado americano. Afinal de contas, o dinheiro dos contribuintes serve para comprar todo o lixo, deixando de parte os melhores activos e - sobretudo - não adquirindo as empresas. Quer isto dizer, portanto, que se deixa lá a mesma gestão que criou os problemas.

Olhando para Espanha, lemos que o governo espanhol invistirá dinheiro no sistema sim - mas em activos não tóxicos. Isto é, garante liquidez às empresas, mas resguarda a sua posição. Provavelmente, obriga-las-á a um maior esforço de melhoria, em comparação com a compra de activos tóxicos.

À luz de um não especialista, parece muito mais inteligente a estratégia espanhola que a americana. Esperemos - por ser mais premente a resolução do caso americano - que assim não seja, necessariamente.