Deve haver poucas coisas piores que ter um tratamento 'à função pública' de entidades que não são função pública, que são Estado, a que, neste caso, inclusive, se lhes paga. Há ainda demasiado nariz empinado, a tentar, a procurar o limite de quem, por educação (e talvez outras motivações) tem pudor em jogar a carta do 'é o meu dinheiro'.