Se posso responder ao PGuerra, este blog deve viver, exactamente, da heterogeneidade. É essa a sua beleza, na diversidade que está o sentido de exploraçao, a curiosidade. Nao temos porque ser exemplares, ninguém a tal nos obriga. Temos que ser, conseguir o golpe de asa de ser, aquilo que quisermos. Este é o nosso espaço, onde ninguém pode entrar.
Este é o nosso exemplo - o de escrever sobre tudo com maior ou menor qualidade - logo seremos melhores - e assumindo sempre a nossa própria heterogeneidade. Nem só de ser escrito a 6 maos vive a diversidade deste blog. Como tenho tentado sempre fazer, eu acho que também pode haver heterogeneidade individual.
Eu nao pretendo ser absolutamente coerente. Eu nao pretendo que os meus posts permitam a algum leitor uma noçao do meu carácter. E nao admito que alguém me encoste à parede por algo que tenha escrito - porque assumo a minha margem de erro e alguma heterodoxia desde o início.
O que eu pretendo, o que, realmente, sempre pretendi, é ter, além de o prazer sublime de escrever, o prazer seguinte de publicar aquilo que escrevo. E convidei os meus caros co-autores do Generosità a fazerem exactamente o mesmo. Sobre o que se quiserem, no formato que quiserem. Porque eu, sinceramente, nao me lembro de melhores companheiros para este singelo projecto lúdico.
O Generosità só tem uma regra, que eu me lembre,: é-se obrigado a ser livre. E isso nao é conversa de filme americano série B. É que sê-lo é o melhor da vida - mas às vezes nao é assim tao fácil.
Este é o nosso exemplo - o de escrever sobre tudo com maior ou menor qualidade - logo seremos melhores - e assumindo sempre a nossa própria heterogeneidade. Nem só de ser escrito a 6 maos vive a diversidade deste blog. Como tenho tentado sempre fazer, eu acho que também pode haver heterogeneidade individual.
Eu nao pretendo ser absolutamente coerente. Eu nao pretendo que os meus posts permitam a algum leitor uma noçao do meu carácter. E nao admito que alguém me encoste à parede por algo que tenha escrito - porque assumo a minha margem de erro e alguma heterodoxia desde o início.
O que eu pretendo, o que, realmente, sempre pretendi, é ter, além de o prazer sublime de escrever, o prazer seguinte de publicar aquilo que escrevo. E convidei os meus caros co-autores do Generosità a fazerem exactamente o mesmo. Sobre o que se quiserem, no formato que quiserem. Porque eu, sinceramente, nao me lembro de melhores companheiros para este singelo projecto lúdico.
O Generosità só tem uma regra, que eu me lembre,: é-se obrigado a ser livre. E isso nao é conversa de filme americano série B. É que sê-lo é o melhor da vida - mas às vezes nao é assim tao fácil.