Uma das coisas que constato no fluir dos dias é como se parecem as pessoas me termos de hábito, de código de vestuário. O que leva a ser mais fácil identificar grupos, marginais, tendências. É verdade - a homogeneidade no estilo permite fazer uma contabilizaçao muito eficaz.
O que leva a outra percepçao. Pode ser que o meu habitat diário nao permita uma análise imparcial, mas eu constato um grande aumento, em relaçao, por exemplo, aos meus 16, 17 anos, de dois grupos em particular. E quais sao? Sim, dir-vos-ei quais a seguir, busco somente a melhor forma. Bom... vale mais ser directo (ou o mais directo possível). Pois bem, corrijam-me se estiver enganado, mas existem ou nao muito mais miúdas giras que antes? Com quantas raparigas de cabelo fantástico, estilo ligeiro e fresco, de feminilidade arrebatadora nao nos cruzamos na rua todos os dias? Nao sei explicar isto - mas nao reclamo (sou assim - um pacifista). Deve ser deste mundo de imagem - só as beneficia. Ou da generalizaçao de roupa que elas sabem bem usar. Ou dos iogurtes. Ou das vitaminas? Melhoria do sistema de saúde? Ipods? Fox Life? Nao sei. Às tantas pode ser só em Lisboa, admito o viés.
Qual outro? Ah, pois, o outro. Bom, nao me digam que também nao reparam no aumento do número de... gays. Desculpem, todo o respeito e tal, mas é isso. E digo mesmo entre a juventude. Felizmente para os compensar, aparecem cada vez mais burgessos-barba-rija. Como dizia Newton, é a acçao e a reacçao. Embora note esse incremento, nao pretendo sugerir as causas. Agora, eles sao mais do que antes, claramente.
Só há aqui um pormenor que me intriga. Entao, se há mais raparigas giras e mais gays surge, claramente, um problema económico. É que, simplesmente, sao dois grupos à procura do mesmo. Quer dizer, há demasiada procura para a oferta disponível. Mas enfim, sao dois grupos que supostamente se dao tao bem, eles lá saberao resolver essa escassez.
A nao ser que o segundo grupo pretenda somente buscar amizades entre membros. Acho isso muito mais correcto. O mero pensamento de que pretendam expandir amizades para o primeiro mercado é, no mínimo, perturbador (perdoar a nao-sei-quê-fobia).
De qualquer forma, fico sem saber qual o meu valor em bolsa. Se nao estou disponível para o segundo mercado, e ainda sou pouco requisitado pelo primeiro, devo ter muito valor escondido. Mas de onde vem esse riso?... Juro que nao percebo. É, eu já ouvi isso antes. Leiam este post s.f.f..
Nao... isto quer é marketing, distribuiçao de dividendos, "mergers and aquisitions"! O problema é que, com raparigas, mesmo que o nosso papel tenha, por circunstâncias de mercado bizarras, alto valor, somos sempre nós que temos de fazer as OPAs. Bem pode vir um "crash" que a coisa nao muda. E, de certa forma, ainda bem.
O que leva a outra percepçao. Pode ser que o meu habitat diário nao permita uma análise imparcial, mas eu constato um grande aumento, em relaçao, por exemplo, aos meus 16, 17 anos, de dois grupos em particular. E quais sao? Sim, dir-vos-ei quais a seguir, busco somente a melhor forma. Bom... vale mais ser directo (ou o mais directo possível). Pois bem, corrijam-me se estiver enganado, mas existem ou nao muito mais miúdas giras que antes? Com quantas raparigas de cabelo fantástico, estilo ligeiro e fresco, de feminilidade arrebatadora nao nos cruzamos na rua todos os dias? Nao sei explicar isto - mas nao reclamo (sou assim - um pacifista). Deve ser deste mundo de imagem - só as beneficia. Ou da generalizaçao de roupa que elas sabem bem usar. Ou dos iogurtes. Ou das vitaminas? Melhoria do sistema de saúde? Ipods? Fox Life? Nao sei. Às tantas pode ser só em Lisboa, admito o viés.
Qual outro? Ah, pois, o outro. Bom, nao me digam que também nao reparam no aumento do número de... gays. Desculpem, todo o respeito e tal, mas é isso. E digo mesmo entre a juventude. Felizmente para os compensar, aparecem cada vez mais burgessos-barba-rija. Como dizia Newton, é a acçao e a reacçao. Embora note esse incremento, nao pretendo sugerir as causas. Agora, eles sao mais do que antes, claramente.
Só há aqui um pormenor que me intriga. Entao, se há mais raparigas giras e mais gays surge, claramente, um problema económico. É que, simplesmente, sao dois grupos à procura do mesmo. Quer dizer, há demasiada procura para a oferta disponível. Mas enfim, sao dois grupos que supostamente se dao tao bem, eles lá saberao resolver essa escassez.
A nao ser que o segundo grupo pretenda somente buscar amizades entre membros. Acho isso muito mais correcto. O mero pensamento de que pretendam expandir amizades para o primeiro mercado é, no mínimo, perturbador (perdoar a nao-sei-quê-fobia).
De qualquer forma, fico sem saber qual o meu valor em bolsa. Se nao estou disponível para o segundo mercado, e ainda sou pouco requisitado pelo primeiro, devo ter muito valor escondido. Mas de onde vem esse riso?... Juro que nao percebo. É, eu já ouvi isso antes. Leiam este post s.f.f..
Nao... isto quer é marketing, distribuiçao de dividendos, "mergers and aquisitions"! O problema é que, com raparigas, mesmo que o nosso papel tenha, por circunstâncias de mercado bizarras, alto valor, somos sempre nós que temos de fazer as OPAs. Bem pode vir um "crash" que a coisa nao muda. E, de certa forma, ainda bem.