Sexta-feira normalíssima na vida de Zé Júlio. Vou a uma papelaria, peço, pago, saio. Mas espera: sou educadinho: "Bom fim-de-semana". Logo.
Onde é que está aqui o problema? Existe um. É que eu não conhecia ninguém naquele respeitável estabelecimento comercial. E dou comigo a pensar que o 'bom fim-de-semana' exige uma certa familiaridade. Se os não conheço - porque me apoquenta assim a sua felicidade domingueira, hum?
Dizes que são preocupações da treta. Entendo. Mas eu chamo-lhe 'dramas da vida surreal', ou 'amizade com a vacuidade'. Mas o Seinfeld fez uma pipa de massa com isso - e eu estou aqui a lançar-me.
A questão é que um 'boa-tarde', mesmo um abrangente, equívoco 'bom-dia' teriam bastado. E eu ando a esbanjar cumprimentos. Nesta economia, não dá.
Mas bom, sempre é um motivo simples para reparar que falta Beatles a este blog.
Onde é que está aqui o problema? Existe um. É que eu não conhecia ninguém naquele respeitável estabelecimento comercial. E dou comigo a pensar que o 'bom fim-de-semana' exige uma certa familiaridade. Se os não conheço - porque me apoquenta assim a sua felicidade domingueira, hum?
Dizes que são preocupações da treta. Entendo. Mas eu chamo-lhe 'dramas da vida surreal', ou 'amizade com a vacuidade'. Mas o Seinfeld fez uma pipa de massa com isso - e eu estou aqui a lançar-me.
A questão é que um 'boa-tarde', mesmo um abrangente, equívoco 'bom-dia' teriam bastado. E eu ando a esbanjar cumprimentos. Nesta economia, não dá.
Mas bom, sempre é um motivo simples para reparar que falta Beatles a este blog.