Aquilo que, na cultura anglo-saxónica é enunciado como "Occam's razor" (a navalha de Occam) refere-se a um princípio enunciado por William de Ockham, ou Guilherme de Ockham, um frade franciscano do séc. XIV. De acordo com o mesmo, na explicação de um fenómeno devemos fazer o menor número de assumpções possível, eliminando todas aquelas que não decorrem directamente da teoria ou hipótese explicativa. O princípio é mais bem enunciado como: "as entidades não devem ser multiplicadas além do necessário". Uma espécie de "keep it simple, stupid!" ou "não compliques". Mas a forma mais popular de apresentar este princípio é esta: "a explicação mais simples é geralmente a explicação correcta", ou "a explicação mais simples é geralmente a melhor". É aí que a navalha de Occam entra na cultura popular. Leonardo da Vinci também resolveu o princípio de forma elegante: "a simplicidade é a derradeira sofisticação".
Muitas vezes, nos cruzamentos da vida, não nos faz mal parar para pensar um pouco. Talvez se limparmos a mente de toda a confusão e emoções apareça uma resposta simples, tão simples que é ridícula. A maior parte das explicações na vida são simples. Complexo mesmo é explicar porque é que nós, tantas vezes, não as vislumbramos.
Muitas vezes, nos cruzamentos da vida, não nos faz mal parar para pensar um pouco. Talvez se limparmos a mente de toda a confusão e emoções apareça uma resposta simples, tão simples que é ridícula. A maior parte das explicações na vida são simples. Complexo mesmo é explicar porque é que nós, tantas vezes, não as vislumbramos.