Face às capacidades que temos que desenvolver na Vida Moderna, às literacias que adquirimos (leitura, teelvisão, PC, telemóvel, Internet, condução, etc.), tendemos a esquecer o fundamental, o biológico, o corpo humano, que ainda é a mesma máquina de há séculos. É quase como se, nestes tempos intelectualizados, e em que parece haver pouco Amor, o Corpo tenha razões que a Razão desconhece.