As pessoas têm sempre uma memória limitada, e a Web evolui vertiginosamente. Mas... eu ainda me lembro de usar como motor de busca o Altavista, antes do advento do Google. De facto, até me recordo de estar a explicar, há bastantes anos, a grande vantagem que era o uso do Google a um neófito, recém-entrado na net, que desprezou a minha boa-fé (um clássico...). Simplesmente, direi hoje, para além das instâncias menos nobres do ser humano, porque não conseguiria perceber a evolução, magnífica, que era o Google.
O Google sempre teve uma atitude face ao utilizador de 'crunching' da informação vadia, selvagem, que pululava pela net daquele então. Ainda a net 1.0. E eu recordo-me de, nos sites que se visitava, existirem imensos 'banners' e 'pop-ups' intrusivos, que eu achava obscenos não só na explosão alucinogénica de cores, mas também no efeito surpresa traidora que constituiam. E eram, para mim, pura poluição.
O Google veio mudar isso tudo, também mercê dos anúncios que concebeu para o seu site: discretos, homogéneos, sem cores, sem intrusão. Foi parte do que fez o seu sucesso. Parte, claro, à sombra dos geniais algoritmos para gestão de informação que os seus criadores conseguiram inventar.
Lembro-me disso agora, que coloco os primeiros anúncios neste blog. É algo que está ainda em fase experimental, mas que vai continuar.
Tentarei não tornar o site 'tóxico', como os que ainda hoje critico - mas não me posso comprometer com um plano, para já. Fica como promessa vã, difusa, apalavrada somente - mas é aquilo que posso oferecer.
Tentarei, tanto a nível da disposição, como a nível do conteúdo dos anúncios, não alienar leitores, não exagerar. A vós de julgar.
O Google sempre teve uma atitude face ao utilizador de 'crunching' da informação vadia, selvagem, que pululava pela net daquele então. Ainda a net 1.0. E eu recordo-me de, nos sites que se visitava, existirem imensos 'banners' e 'pop-ups' intrusivos, que eu achava obscenos não só na explosão alucinogénica de cores, mas também no efeito surpresa traidora que constituiam. E eram, para mim, pura poluição.
O Google veio mudar isso tudo, também mercê dos anúncios que concebeu para o seu site: discretos, homogéneos, sem cores, sem intrusão. Foi parte do que fez o seu sucesso. Parte, claro, à sombra dos geniais algoritmos para gestão de informação que os seus criadores conseguiram inventar.
Lembro-me disso agora, que coloco os primeiros anúncios neste blog. É algo que está ainda em fase experimental, mas que vai continuar.
Tentarei não tornar o site 'tóxico', como os que ainda hoje critico - mas não me posso comprometer com um plano, para já. Fica como promessa vã, difusa, apalavrada somente - mas é aquilo que posso oferecer.
Tentarei, tanto a nível da disposição, como a nível do conteúdo dos anúncios, não alienar leitores, não exagerar. A vós de julgar.