Hoje ao jogar à bola, saíram mais palavrões que o costume. Bem mais. E mais feios. Em retrospectiva, nada disso me apoquenta muito - quanto ao valor do meu 'papel' em qualquer bolsa de valores. Quando quero, digo asneiras. O quê? Sim - fui eu que disse. Letra a letra.
A Presidência da República ficará, pois, para outra encarnação.
Mas começei a engendrar a teoria de que este fluxo asneirento derivava - estão comigo? - da natureza mais agreste do alemão que começei agora a estudar. Como tive exame hoje - podia ser por aí que a coisa se convertesse.
Eh pah... são as minhas teorias (diz inclinado para trás na cadeira, e tirando cera dos ouvidos - eis como se degrada um jovem: começa pelo Português e vai por aí abaixo).
Bom, mas a coisa começou a aborrecer-me. Não há direito. Uma civilização como a alemã, que nos deu tantas coisas tão sublimes. E nem só à Claudia Schiffer e à Heidi Klum me refiro.
Talvez, antes de mais, ao inebriante génio de Wofgang Amadeus Mozart (bem sei, austríaco, - mas vamos usar a bitola da língua somente). Até o podem dizer usurpado pelo 'mainstream' (eu também não sou um especialista, se bem que nem menos energúmeno musical) se apoderou dele, que eu estou-me borrifando (vêm a agressividade?). Mozart é Mozart é Mozart. Inconfundível, incomparável - e insuperável.
Dedicado ao Fred, se ainda ler este blog, o 'Eine Kleine Nachtmusik' ('Uma Pequena Música Nocturna'), de que me falou um dia.
Não - convém pores mais alto. Bem mais alto. Ali em cima, olha lá.
É, não é?
A Presidência da República ficará, pois, para outra encarnação.
Mas começei a engendrar a teoria de que este fluxo asneirento derivava - estão comigo? - da natureza mais agreste do alemão que começei agora a estudar. Como tive exame hoje - podia ser por aí que a coisa se convertesse.
Eh pah... são as minhas teorias (diz inclinado para trás na cadeira, e tirando cera dos ouvidos - eis como se degrada um jovem: começa pelo Português e vai por aí abaixo).
Bom, mas a coisa começou a aborrecer-me. Não há direito. Uma civilização como a alemã, que nos deu tantas coisas tão sublimes. E nem só à Claudia Schiffer e à Heidi Klum me refiro.
Talvez, antes de mais, ao inebriante génio de Wofgang Amadeus Mozart (bem sei, austríaco, - mas vamos usar a bitola da língua somente). Até o podem dizer usurpado pelo 'mainstream' (eu também não sou um especialista, se bem que nem menos energúmeno musical) se apoderou dele, que eu estou-me borrifando (vêm a agressividade?). Mozart é Mozart é Mozart. Inconfundível, incomparável - e insuperável.
Dedicado ao Fred, se ainda ler este blog, o 'Eine Kleine Nachtmusik' ('Uma Pequena Música Nocturna'), de que me falou um dia.
Não - convém pores mais alto. Bem mais alto. Ali em cima, olha lá.
É, não é?