Algo que sempre me intrigou foi a falta de curiosidade, de classe mesmo, nos estudantes da minha geraçao. Nao há uma cultura do profissional liberal (ou aspirante) trocar impressoes, teorias, falar do seu corpo de conhecimento, do seu métier livremente. A informaçao tornou-se propriedade, resultado de trabalho, de esforço. Estamos comprimidos pelo espartilho do egoísmo, nao há muita paixao por ideias, teorias. Parte da responsabilidade é a massificaçao do ensino universitário e das profissoes liberais. Outra parte decorre da miríade de solicitaçoes que caiem sobre as pessoas, jovens e adultos. Tudo subprodutos da evoluçao do país.
Mas é pena que nao se troquem saberes. Até porque grande parte da "Civilizaçao" tem a ver com a percepçao do ser humano que nao há só ganhar-perder, há tao bem ganho mútuo ('win-win'). Daí houve burguesia.
É pena também porque acabamos por desperdiçar uma época de ouro, e nossos talentos, para mais tarde vir a descobrir com é belo e mais fácil aprender de modo interactivo, ligando fontes.
Quanto mais ricos seríamos, houvesse um mais de generosidade... Assim, restam só os homens-massa de Gasset. E nao julguem que os licenciados nao sao também homens-massa. Sao-no hoje mais do que nunca.
Mas é pena que nao se troquem saberes. Até porque grande parte da "Civilizaçao" tem a ver com a percepçao do ser humano que nao há só ganhar-perder, há tao bem ganho mútuo ('win-win'). Daí houve burguesia.
É pena também porque acabamos por desperdiçar uma época de ouro, e nossos talentos, para mais tarde vir a descobrir com é belo e mais fácil aprender de modo interactivo, ligando fontes.
Quanto mais ricos seríamos, houvesse um mais de generosidade... Assim, restam só os homens-massa de Gasset. E nao julguem que os licenciados nao sao também homens-massa. Sao-no hoje mais do que nunca.