Ele gabava-se de ter a capacidade de perdoar quase todos. E lembrava-se desse dito francês: "compreender tudo é perdoar tudo". Sentia-se magnânimo e humano. Mas por alguma razao grassava nele o desassossego. Afinal, de nada serve podermos perdoar os outros se nao nos pudermos perdoar a nós mesmos, se nos nao compreendermos também.