segunda-feira, dezembro 15, 2008

O Custo de Vício I

Dou comigo a pensar que crise é crise, mas... quer dizer, a grande parte dos meus prazeres de vida são grátis ou baratos.

Ler é grátis (e apetecia-me ficar por aqui). Jogar à bola ou andar de bicicleta é grátis. Se eu conseguisse socializar com mais miúdas giras - grátis. Navegar na net - barato (com jeito até pode ser grátis). Uns petiscos com amigos também se arranjam baratos (nem preciso de dizer: goodbye beluga!). Mesmo sem carro, a minha vida continua (tenho a carta há pouquíssimo tempo e continuo a andar de transportes públicos).

Crise é sempre crise. Mas quem não tem dinheiro, não tem vícios - ou tem vícios grátis/baratos.