E começa-se a notar que o relógio não basta. Que a agenda não basta. Ou o telemóvel.
Não, o que fazia falta para organizar a vida era mesmo o último patamar da gestão do tempo: uma namorada. Ela a mandar no nosso tempo, claro.
Não, o que fazia falta para organizar a vida era mesmo o último patamar da gestão do tempo: uma namorada. Ela a mandar no nosso tempo, claro.