Recordo-me de, há uns meses apenas, me dizer um taxista milanês que as pessoas, face à crise instalada, tinham que pagar para trabalhar. Isto é, para serem escolhidos para um trabalho, face à oferta, pagavam um tanto de entrada. Pagar para poder trabalhar de um lado. 14 milhões em notas a passearem pela cara de um jornalista. Na mesma cidade.
Não, ó Zé. Eu não me metia nisso.
Não, ó Zé. Eu não me metia nisso.