Uma das coisas recorrentes ouvir em mulheres, e mulheres atraentes, é um lamento, a certo ponto, dos seus 'erros' com os homens. Pode ser uma coisa mais íntima, e secreta (que até não é abertamente assumido) ou mais bem um tema de conversa repetido, auto-flagelante, martirizante. Os homens por quem elas se deixaram enganar, que elas nunca pensaram ser assim, que as desiludiram. E eu oiço tudo sem pio, claro. Serei o amigo certo, que não se mete nessas coisas. Serei?
É que, caramba, tenho que pensar: mas que homens são esses? É que eu gostava de ter mais mulheres a errar comigo, a desiludirem-se comigo. Não acho a coisa bem, honestamente. Então eu não tenho direito a ser chamado de 'traste'? A ser mal-dito nas minhas costas no discurso entre elas? A maledicência quando nasce deve ser para todos, minhas amigas. Até vou deixar aqui uma crítica predilecta, para servir de inspiração: "O Pedro é bom na cama, sim, mas como pessoa... ui!". Porque não? Não se riam, se faz favor. Não se riam. Assim estragam tudo.
É que, caramba, tenho que pensar: mas que homens são esses? É que eu gostava de ter mais mulheres a errar comigo, a desiludirem-se comigo. Não acho a coisa bem, honestamente. Então eu não tenho direito a ser chamado de 'traste'? A ser mal-dito nas minhas costas no discurso entre elas? A maledicência quando nasce deve ser para todos, minhas amigas. Até vou deixar aqui uma crítica predilecta, para servir de inspiração: "O Pedro é bom na cama, sim, mas como pessoa... ui!". Porque não? Não se riam, se faz favor. Não se riam. Assim estragam tudo.