Dou comigo a pensar que tudo é, realmente, dependente de uma perspectiva, se tivermos a capacidade de a descobrir. No outro dia, com uns amigos, fomos abordados por 3 gandulas, um deles apresentando-se carinhosamente com as palavras "Vê lá se queres ver a minha 9.", e apontando para o bolso. Educadamente, declinámos.
Naqueles diálogos memoráveis, a certa altura um deles pergunta-me se eu estou nervoso. Eu disse-lhe que não, e bebi mais um golo da cerveja que tinha a meio. Talvez por algum audaz desprezo, talvez uma tentativa ingénua de "contra-bluff", mas seguramente por causa de uma coincidência muito simples.
No dia anterior, eu tive, como parte das minhas funções na farmácia, necessidade de medir a tensão arterial a um esquizofrénico (escreverei esse dia em detalhe num outro post). Sem saber que ele era esquizofrénico. Essa sim, foi uma experiência de nervos. E seria difícil explicar, verdadeiramente, àquele cordial chunga da "9." que eu não podia estar mais nervoso com ele - o meu nível basal tinha sido muito bem testado no dia anterior. Ele teve azar - foi só isso.
Naqueles diálogos memoráveis, a certa altura um deles pergunta-me se eu estou nervoso. Eu disse-lhe que não, e bebi mais um golo da cerveja que tinha a meio. Talvez por algum audaz desprezo, talvez uma tentativa ingénua de "contra-bluff", mas seguramente por causa de uma coincidência muito simples.
No dia anterior, eu tive, como parte das minhas funções na farmácia, necessidade de medir a tensão arterial a um esquizofrénico (escreverei esse dia em detalhe num outro post). Sem saber que ele era esquizofrénico. Essa sim, foi uma experiência de nervos. E seria difícil explicar, verdadeiramente, àquele cordial chunga da "9." que eu não podia estar mais nervoso com ele - o meu nível basal tinha sido muito bem testado no dia anterior. Ele teve azar - foi só isso.